quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Editares lança a primeira Biografia com a lente científica da Conscienciologia

Na obra "JK e os Bastidores da Construção de Brasília", o jornalista Alexandre Nonato oferece ao leitor uma ampla pesquisa sobre a personalidade e a vida pública do maior tocador de obras do país, Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902–1976), que coordenou a construção de uma cidade planejada em menos de 4 anos.
O trabalho é fruto de seis anos de pesquisa, consolidada através de consulta bibliográfica a 299 obras e realização de 66 entrevistas com pessoas que viveram à época dos acontecimentos nela descritos.

Segundo o próprio autor, Alexandre Nonato, “além do foco jornalístico, biográfico, sociométrico, histórico, o livro aborda o aspecto psicológico de Juscelino Kubitschek. O exame conscienciométrico da personalidade é mais do que uma análise psicológica de traços individuais (...) favorecendo a compreensão do temperamento do biografado”.


O livro se desenvolve ao longo de 5 seções, com 56 capítulos, 68 fotos e 6 ilustrações, mescla fatos da História do Brasil e depoimentos de amigos de JK, ilustrativos da personalidade deste célebre presidente, como a determinação e o bom humor, além de trazer fatos inéditos sobre a ligação de JK com Chico Xavier, José Arigó e Waldo Vieira, personalidades dos bastidores da construção de Brasília.


Seguem os links dos primeiros blocos das entrevistas com Alexandre Nonato sobre a biografia de JK, com entrevistadores diferentes:



http://www.youtube.com/watch?v=XdnMICsnkCw&feature=fvsr



http://www.youtube.com/watch?v=0c6P3uqMn2c

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Entrevista sobre o livro "Globe-trotter da Consciencia - do Yoga à Conscienciologia"-

Entrevista com Jean-Pierre Bastiou sobre a obra “Globe-trotter da Consciência”- do yoga à Conscienciologia – 2002:


Jean-Pierre Bastiou nasceu na França em 1924. Formou-se em Cultura Física pela “Ecole Normale Supérieure de Culture Physique de Paris” e fundou o “Institute Culturiste Jean-Pierre Bastiou”. Reoresentou a França no Concurso “Mr Universe” em Londres, clssificando-se em 4º lugar. Fundou a “Federation Française de Professeurs de Culture Physique”. Através de um de seus alunos, conhece o Yoga e adquire os primeiros conhecimentos na área.

Na década de 50 o Prof. Bastiou abriu Centro de Hatha-Yoga no Brasil. Fundou e foi o primeiro presidente da Associação Brasileira de Yoga, da Faculdade de Ciências Bio-psíquicas do Paraná. Participou como co-fundador, diretor de relações públicas de Federação de Yoga do Brasil. Presidiu ainda o Centro Cultural Brasil-Índia. Na Itália, ministrou aulas práticas e teóricas de Yoga na Universidade Libre Lombarde “Libera Università Lombarda” de Milão.

Na década de 80, conheceu as pesquisas da Projeciologia e da Conscienciologia. Relembrando suas próprias experiências fora do corpo físico, Jean-Pierre vislumbra novas possibilidades para o autoconhecimento e inicia seus estudos nesses campos. EM 1999, é conferencista do 1º Fórum Internacional de Investigação da Consciência/ II Congresso Internacional de Projeciologia, em Barcelona, Espanha.

Aos 85 anos, bastiou resume sua vida de buscas e aperfeiçoamentos na melhoria de si mesmo, um viajante do autoconhecimento nas mais diversas esferas de manifestação.

IIPCNEWS: O senhor aproveitou parte do seu primeiro livro sobre Yoga na sua autobiografia “Globe-trotter da Consciência- da Yoga à Conscienciologia”?

Bastiou: O meu primeiro livro foi “Encontro do o Yoga”lançado no Rio de janeiro na década de 60, do qual aproveitei alguns capítulos, minha primeira viagem à India em que estava numa tendência de aceitar tudo como verdade absoluta, estava deslumbrado porque tinha lido muitos livros sobre Yoga. Depois amadureci, fiz outras viagens e, aos poucos, aprofundei meus conhecimentos e minhas críticas.

Todo o meu passado, a relação com a Yoga, é como se fosse uma vida passada. Avançando além da 3ª idade, estou nascendo para uma nova atividade que me dá realmente muita energia, muito desejo de participar e , quem sabe, merecer ser um membro do corpo docente do IIPC. Espero sinceramente que o meu livro tenha certo sucesso porque estou a serviçodesta divulgação.

Tem algo muito importante na conscienciologia que é a ética, chegam a falar de cosmoética. Uma revista que em caiu nas mãos há muitos anos, fez com que eu procurasse com muita intensidade o Waldo, pois dizia que a projeção da consciência era pesquisa de primeira importância para a Humanidade.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Entrevista com o Editor-Chefe da Editares, Maximiliano Haymann.

O que você tem a dizer sobre a Editares a partir do trabalho da nova administração ?

O que houve de novo em termos de renovações?


A primeira coisa em que colocamos energia foi a área administrativa, com foco no setor de distribuição. No começo, a Editares não tinha funcionários e a distribuição era feita pelos próprios voluntários. Isso acarretava dificuldades para atender os clientes dentro dos prazos estabelecidos. Então vimos que era importante ter alguém fixo na área de distribuição, e contratamos um funcionário. O lema foi: atender a demanda assistencial. Abrimos também algumas frentes de consignação com livrarias de Foz do Iguaçu que não são da CCCI, porém mantendo o foco de organizar o atendimento às livrarias da Conscienciologia.

Outra condição essencial para a Editares era a de centralizar o controle de todos os livros em português da Conscienciologia. Apesar de ser a Editora da Conscienciologia, a Editares só possuía parte do estoque. O IIPC detinha mais da metade do estoque dos livros da Conscienciologia. Esse fato gerava burocracia nas transações com a Editares, pela necessidade de se fazer notas fiscais para qualquer movimentação entre as duas ICs. Isso muitas vezes, fazia com que o livro demorasse a chegar aos Centros Educacionais, fora o fato de que o IIPC não fazia consignações com a Editares – eles antes compravam estoques grandes e distribuíam pelas suas unidades pelo Brasil e mesmo para parte da América Latina. Esse fato também gerava, algumas vezes, falta de determinados títulos nos Centro Educacionais, pois se o IIPC não tivesse dinheiro para comprar, tinha que esperar até ter.

Depois disso organizado, a Editares comprou todo o estoque de livros do IIPC, com pagamento facilitado que acontece à medida que a Editares realiza as vendas.
Essa compra foi uma condição fundamental para que a Editares tivesse autonomia política e agilidade no trabalho, na implantação de promoções, de um gerenciamento integrado, dentre outras. Em termos financeiros, trocou-se 6 por meia dúzia, pois se por um lado a Editares tinha que pagar pelos livros para revendê-los, por outro, o IIPC pagava a Editares pelo gerenciamento do seu estoque. O fato importante nessa nova condição de ter o poder sobre todos os livros foi a autonomia da Editares para poder tomar decisões sobre a melhor forma de lidar com os estoques, pois todos os livros da Conscienciologia agora estavam sob a tutela de apenas uma IC, o que é mais coerente com o fato de ter-se criado uma Instituição Conscienciocêntrica especificamente com esta finalidade. Agora a Editares exerce seu trabalho com suas plenas funções.

Nesta nova condição, a Editares hoje faz contato direto com todos os centros educacionais para fazer a consignação dos livros, que é uma condição simples, onde a IC só paga posteriormente o que ela vender. Isso também eliminou a necessidade do IIPC de manter um funcionário para fazer este trabalho e também não precisa mais dispor de grandes somas para comprar estoques, pois agora tudo é feito através de consignações diretamente com a Editares. Economia de custos com funcionário e espaço físico para o IIPC e autonomia de gestão dos livros da Conscienciologia para a Editares.


Outra condição importante que contribuiu para o trabalho administrativo foi a implantação de um novo sistema, também usado pelas maiores editoras do país, que nos permite ter um controle total da movimentação dos livros: sabemos tudo o que temos em estoque, o que está consignado em cada livraria, o que foi vendido e a emissão de notas fiscais eletrônicas (antes tudo era feito à mão). O trabalho administrativo diminuiu sensivelmente – e também a margem de erros, em função dessas automatizações.

Existia uma livraria virtual antes na Editares que era semi-automatizada. A nossa idéia foi automatizar o máximo possível essa livraria, e surgiu a idéia de se vender não apenas livros, mas se criar um portal de vendas da Conscienciologia. Aí convidamos o CEAEC e a Comunicons para vender também cursos e DVDs. E hoje em dia, as vendas estão acontecendo, a estrutura, apesar de simples, está funcionando bem, já foram feitos mais de 4.000 acessos a esse site, que foi lançado em maio de 2008. Pessoas de 133 cidades diferentes acessaram o shopcons. Isso mostra que é um trabalho de divulgação da Conscienciologia, que acessa pessoas que não chegariam numa livraria de uma Instituição Conscienciocêntrica ou numa livraria que tenha livros consignados da Conscienciologia. Pessoas de outros países também já fizeram compras no shopcons (Austrália, Estados Unidos, Portugal). E nós temos o controle de todo o site – sabemos quem acessa, quem compra, quem não compra, o no de acessos por dia. Tirar – dá a impressão de “grampo”, controle que pode intimida as pessoas. A venda pode ser realizada com parcelamentos que as livrarias físicas não oferecem, fora as promoções especiais.

Outra situação que a nova administração implementou foi o catálogo de livros no formato caderno, tamanho A4, com papel reciclado, contendo todos os livros da Conscienciologia e também as revistas científicas. Esse catálogo gerou uma repercussão bastante positiva, pois deu um cunho profissional nos contatos diretos com distribuidoras. Na bienal do livro do Rio (em 2007) que a Editares participou – herança muito boa da gestão anterior – vimos que isso contou muitos pontos nos momentos das negociações, de retomadas de parcerias com distribuidoras, dando maior profissionalismo na apresentação da Editares como empresa na Socin .

Proporcionou uma visão grande do mercado atual, das tendências, e como já foi dito, dos contatos realizados. A parceria com o Centro Educacional Rio do IIPC também foi super-positiva, pois reecontramos antigos colegas, conhecemos novas pessoa, e a interassistência foi muito sinérgica.

Com relação ao Editorial da Editares, hoje temos o Colegiado Editorial. Não é o Conselho Editorial, que é supra-institucional e cujas funções vão ser detalhadas à frente. Esta nova área criada recentemente é composta pelos voluntários integrais da Editares. Nesse colegiado temos um voluntário com mestrado em lingüística, uma biblioteconomista, uma voluntária com formação em design gráfico, especialista em projetos gráficos, tem outra voluntária que trabalhou muitos anos na área de gestações conscienciais do IIPC e tem experiência em publicações, e tem eu, Maximiliano, que atuo na condição de Editor-chefe da Editares.

O colegiado editorial tem por objetivo ser um órgão executivo: realiza revisões, está elaborando o Manual de Estilo da Editares, irá promover treinamentos técnicos nas áreas de atuação da Editora para formar, especializar, aprimorar os conhecimentos das pessoas que prestam serviços para Editares - sendo o primeiro sobre revisão, realiza os projetos editoriais de cada livro que chega, desde o momento da concepção até o lançamento e distribuição.

É a parte de fazer acontecer! E nós estamos trabalhando para cada vez termos mais especialistas dentro de cada área da Editares. Nos casos de lançamentos fora de Foz de Iguaçu, a idéia é fazer parcerias com as outras ICs, e ver o interesse delas também. Isso inclui o internacional, com a IAC também, no caso de Portugal.

Estamos com uma equipe de editores de primeira linha, incluindo profissionais com formação na área que uma editora precisa, com especialização e mestrado, e são ativos em suas respectivas áreas na Socin.

A sala da Editares não tinha uma infra-estrutura adequada ao trabalho. Então, foi realizada a reforma da sala. Agora vemos que o editorial precisa ter um ambiente mais adequado. Precisa ser mais reservado por causa da natureza do trabalho, necessita de certo isolamento acústico. Vai ser feita então uma nova obra na Editares.

Outra situação importante é que já trouxemos o estoque de livros da Editares para dentro do Discernimentum. Esse estoque ficava em galpões fora do campus, porque não havia um local adequado, e agora vai ser reformada uma casa dentro do Discernimentum, que vai ser o galpão do estoque de livros. Isso vai agilizar bastante o trabalho.

Com relação ao shopcons, a idéia é fomentar cada vez mais a venda de livros pela internet, com promoções, lançamentos. A idéia é ampliar e inserir livros de outras editoras a médio prazo, livros estes que tenham afinidade com as idéias da Conscienciologia.

Desenvolvemos o DVD dos 1000 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, em parceria com a Comunicons. Vimos que atualmente, cada vez mais, o livro e a mídia digital estão cada vez mais integrados. Ainda não sabemos onde isso vai dar, mas já existe o e-book, livros que possuam mídia digital com entrevista com o autor, dados do autor, por exemplo. Para realização desse projeto serão necessárias parcerias.

Vemos que a fundação da Uniescon vai reforçar demais o holopensene da escrita, do livro, do autorado na CCCI. Isso vai ser um marco no incentivo e qualificação da escrita. E vemos a tendência de muitos trabalhos da Uniescon e da Editares sendo feitos em parceria, cada um respeitando seus limites e suas áreas de atuação. A Uniescon vai ajudar muito o trabalho da Editares porque está assistindo aos neoautores a qualificar suas obras, e a chegar na Editares com um livro maduro, finalizado. Esse é o ideal para a Editares receber as obras prontas, para que possam ser publicadas mais rápido.

Vamos ter dois lançamentos brevemente, dos livros “Sempre é Tempo” de Dalva Morem, e “A Pedra do Caminho”, de Maria Tereza Lacerda.

Temos uma série de reedições: Projeções da Consciência e o Projeciologia, que já estão na gráfica. E estamos trabalhando em diversos outros livros que já estão esgotados, e a partir do início do ano já vamos priorizar estes projetos, exemplos: Autocura através da Reconciliação, Retrocognições, 200 Teáticas, 100 testes da Conscienciometria. E não estamos com impossibilidades financeiras para viabilizar estes projetos. A 10ª edição do Projeciologia, por exemplo, foi viabilizado integralmente por doações. Muitos lançamentos são os próprios autores que bancam.

O foco da Editares hoje é de Editora e Distribuidora. Não temos como meta ter livrarias pelo Brasil. E as únicas livrarias que temos é a virtual – o shopcons – e a própria sede da Editares. A Editares fomenta que as Instituições Conscienciocêntricas tenham suas próprias livrarias. E nós somos fornecedores dessas livrarias. E essas livrarias podem ter títulos tanto da Editares quanto de outras editoras, que é o ideal, isso dá mais cosmovisão. Mas essa decisão administrativa é de cada instituição, dentro das suas possibilidades, tanto físicas quanto de voluntários.

A Editares está também desenvolvendo um site institucional, como a maioria das grandes editoras, mas quer transformá-lo também numa ferramenta de trabalho. Por exemplo, numa área restrita, pode armazenar todo o material de divulgação para o lançamento de um livro que pode ocorrer numa outra cidade: banners, press releases, convites, etc. Basta o voluntário ou coordenador da IC fazer o download. Outro exemplo, qualquer pré-autor poderia fazer o download do Manual de Estilo da Editares. Nossa idéia é que até março ele já esteja no ar.
É importante ressaltar que hoje, a Editares não tem nenhum livro parado por falta de dinheiro. Não estamos com problema de caixa. Não houve nenhum lançamento ainda porque as novas obras que chegam à Editares não estão prontas do ponto de vista da finalização pelos autores.

Publicar um livro é um trabalho de médio e longo prazo para o autor. É preciso muita pesquisa, apresentações em palestras, congressos, publicações nos periódicos científicos. Isso qualifica o trabalho do pré-autor por causa das heterocríticas e é preciso tempo também, pois ele vai cada vez mais se aprofundando no tema, tendo vivências parapsíquicas, até que o texto chega num ponto de maturação.

Sinopses das obras: Autocura através da Reconciliação (Profa Balona), Voltei para Contar(Lutfi) e Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo(Dries)

1) Autocura através da Reconciliação de Málu Balona

ISBN: 85-86019-76-3
Ano: 2004
Tamanho: 14 x 21 cm
342 páginas
2a Edição
Português e Espanhol

Com abordagem clara e acessível, a autora mostra como a retratação consigo mesmo auxilia na superação da baixa auto-estima, da autoculpa, dos ressentimentos, das mágoas e das frustrações, elementos que representam forte obstáculo à saúde e evolução pessoal.

No texto são propostas técnicas eficazes para a auto-reconciliação afetiva, que tem como resultado, entre outros benefícios, maior segurança pessoal e estabilidade emocional.
Esta condição favorece o desenvolvimento gradual do abertismo e da empatia nas relações interpessoais, aumentando as possibilidades de assistência, ou seja, ajuda, ajustes e acertos com os demais membros do grupo com o qual convive. Com a reconciliação, a pessoa passa a adotar atitude participativa, assumindo maior responsabilidade perante a própria vida, já que, conforme as palavras da autora, não adianta tentar “terceirizar” a autocura.

2) Voltei para Contar -  de Lucy Lutfi

ISBN: 85-98966-09-6
Ano: 2006
Tamanho: 14 x 21 cm
248 páginas
1a Edição
Português

Obra esclarecedora e envolvente sobre a experiência da quase-morte (EQM), na qual a autora, desbravadora de si mesma, compartilha pesquisas, reflexões, cultura pessoal e, principalmente, reciclagem de valores e posicionamentos conquistadas.


Realiza de forma inédita paralelos entre as transformações histórico-sociais de sua época e as reviravoltas de seu universo pessoal, a autora nos leva a conhecer mais profundamente a realidade da EQM, desmistificando e esclarecendo seus mecanismos. A obra é indicada tanto aos pesquisadores interessados em estudar o fenômeno da EQM, quanto aos leitores cônscios da necessidade de investir autoconhecimento e da qualidade de vida derivada do autodomínio e autorganização voltada para interassistência.

Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
de Silda Dries

ISBN: 85-98966-04-5
Ano: 2006
Tamanho: 14 x 21 cm
228 páginas
1a Edição
Português

A pesquisa científica das projeções requer o registro das vivências precisas e sinceras, sem enfeites, em detalhes mínimos, sem medos nem preconceitos. A pesquisadora Silda Dries adquiriu autoridade para dar seu testemunho pela simples razão de os ter vivenciado. Registrou suas saídas lúcidas do corpo físico com organização, coragem e resolução.

Algumas experiências da autora chegam a ser impactantes, pois mostram como a projeção da consciência é instrumento indispensável para o conhecimento da própria realidade além desta vida humana apenas.

Sinopses das principais obras de Waldo Vieira

1) Projeciologia :Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano
Autor: Waldo Vieira


ISBN: 85-98966-15-0
Ano: 2002
Tamanho: 21 x 27
1.248 páginas
10a Edição
Português e Inglês

Reconhecido internacionalmente como o mais importante e completo tratado científico sobre a experiência fora do corpo humano (projeção da consciência), é a obra de referência que fundamenta a ciência Projeciologia, resultado de mais de 3 décadas de pesquisas do médico e pesquisador Waldo Vieira.

Eis alguns dos temas abordados no livro:

- Estudo sistemático de uma variedade de 54 fenômenos parapsíquicos;

- Análise dos estados alterados da consciência.
37 técnicas para produzir a experiência fora do corpo.
68 aplicações e benefícios da experiência fora do corpo.

- Como controlar e usar o corpo extrafísico ou astral (psicossoma).

- Como realizar trabalhos assistências através da projeção consciente.

- Estudo das bioenergias e dos chacras.
1.907 fontes de referências bibliográficas de 18 idiomas.

2) Projeções da Consciência -Diário de Experiências Fora do Corpo Físico Autor: Waldo Vieira

ISBN: 978-85-98966-23
Ano: 2008
Tamanho: 14 x 21 cm
222 páginas
8a Edição
Português, Espanhol e Inglês

Escrito ao modo de um diário, o livro contém dezenas de relatos de experiências fora do corpo (EFC), vivenciadas pelo autor. A EFC ou projeção consciente é a experiência na qual a pessoa percebe-se lúcida e consciente fora de seu corpo, podendo inclusive manter contato com outras pessoas em igual condição ou que já não possuem mais o corpo físico, como por exemplo conhecidos que já morreram ou benfeitores pessoais. Visando contribuir na formação dos candidatos a projeção consciente, o livro foi escrito de modo prático, técnico e descritivo, e tem por objetivo servir como referência para os interessados no tema e incentivar que as pessoas tenham as próprias experiências projetivas.


3) Nossa Evolução
Autor: Waldo Vieira

ISBN: 978-85-98966-21-2
Tamanho: 21 x 27
174 páginas
Português

Quem sou eu ? O que sou ? De onde vim ? O que faço aqui ? Para onde vou ?

Este livro procura responder as cinco (5) perguntas clássicas da filosofia e fórmula novas questões não menos importantes para a nossa evolução.

São temas inéditos e instigantes, fundamentados em um novo paradigma que tem como objeto de estudo a temática mais importante do universo: a consciência. Em formato de perguntas e respostas, o livro se destaca pela forma didática e clara com a qual o autor explica assuntos trancendentes e avançados, tais como cosmoética, período intermissivo, programação existencial, macrossoma, entre outros.

4) Homo sapiens pacificus
Autor: Waldo Vieira

ISBN: 85-98966-14-2
Tamanho: 21 x 27
1.584 páginas
Português

Ao longo das 1.584 páginas, o autor aborda o belicismo e o pacifismo das consciências de modo realista e muitas vezes impactante. Fornece ao leitor uma visão abrangente e histórica dos males das guerras e das vantagens da paz para a humanidade. Fundamentado em fatos atuais e históricos, o texto se evindencia pela crítica cosmoética, mostrando que a guerra é a verdadeira megapeste, o pior dos megavírus, o invariável assassinato em massa e a regressão franca da civilização.

O ineditismo da obra é fortalecido pela argumentação do autor que também apresenta teorias inéditas da Consciencienciologia relacionadas ao tema, as chamadas verdades relativas de ponta (verpons). Entre os novos temas, merecem destaque a Síndrome da Ectopia Afetiva, ou dos amores errados, e conteúdos até então não publicados sobre o Homo sapiens serenissimus (serenão), teoria proposta originalmente no tratado 700 Experimentos da Conscienciologia.

Segundo o próprio autor, o objetivo maior do Tratado Científico é mostrar as desvantagens da guerra perante a paz, ou seja, os prejuízos evolutivos advindos do belicismo, além de apontar os caminhos para a superação deste traço, ainda presente em milhões de pessoas do planeta.


5) 700 Experimentos da Conscienciologia
Autor: Waldo Vieira


Não tem ISBN
Ano: 1994
Tamanho: 21 x 27 cm
1.058 páginas
1a Edição
Português

Obra de referência sobre a Conscienciologia, este tratado, com mais de 5.000 itens na bibliografia e publicado pela primeira vez em 1994, apresenta ao leitor as bases da neociência Conscienciologia.

O autor propõe 300 testes para auto-aplicacão, tratando de temas de grande relevância, como a
assistencialidade, a teoria do pensene (pensamento, sentimento e energia), a teoria da inversão e da reciclagem existencial, entre outras não menos importantes.


A obra apresenta a Conscienciologia como a ciência aplicada ao estudo da consciência (ego, personalidade) em uma abordagem integral, com todos os seus e veículos de manifestação (corpos), existências prévias e atributos, aprofundando seu conteúdo de modo teórico e prático, para que o leitor compreenda a importância deste conhecimento para sua vida.

A Conscienciologia aproveita o que há de melhor das 5 principais vertentes do conhecimento humano: senso comum, a religião, a filosofia, a ideologia política e a ciência convencional; mas fundamentando-se na auto-vivência multidimensional, tendo a consciência como instrumento e objeto de pesquisa.

6) Homo sapiens reurbanisatus
Autor: Waldo Vieira

ISBN: 85-89814-01-7
Ano: 2003
Tamanho: 21 x 27 cm
1.584 páginas
1a Edição
Português

Este tratado apresenta a teoria inédita das reurbanizações extrafísicas e do Homo sapiens reurbanisatus, a consciência extrafísica reurbanizada (consréu).

Desde o século passado, a reurbanização extrafísica vem sendo promovida por iniciativa de consciências mais avançadas que possibilitam a retirada das consréus dos ambientes extrafísicos doentios, reinserindo-os no mecanismo evolutivo de ressoma-dessoma e ocasionando o convívio delas com consciências de diferentes níveis evolutivos, para a catálise da evolução de todos. Embasada em fatos, experiências pessoais e 7653 referências bibliográficas, a obra apresenta os primeiros efeitos positivos deste megaempreendimento assistencial, a exemplo da revolução científico-tecnológica e o surgimento da Conscienciologia.

Contudo, não deixa de abordar as conseqüências negativas, ainda que temporárias, entre elas: a superpopulação, as superlotações, o aumento da violência, da criminalidade e da insegurança social. No decorrer das 1584 páginas, o autor apresenta a tese lógica, racional e surpreendente para explicar a fase crítica que vivemos hoje no planeta, mostrando que esse fenômeno representa de fato crise de crescimento grupal no intuito de transformar a Terra em planeta mais escola e menos hospital.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Entrevista da nova autora da Editares: Thereza Lacerda

Em 10 de maio de 2009, a Editares lançou no Salão Internacional do Livro de Foz do Iguaçu, a obra “A Pedra do Caminho- Histórias de Viver e Reciclar” que narra vivências da memorialista curitibana Thereza Lacerda, suas buscas existenciais, sua “virada de mesa”, seu importante papel para gastronomia, biblioteconomia, jornalismo e para reflexão existencial, tanto no ambiente acadêmico, como nas diversas áreas em que atuou.

O 5º livro de Thereza Lacerda é “autobiográfico e confessional” como ela mesmo define, sendo direcionado para 3a idade. Autora de crônicas memorialistas, recuperou a gastronomia tradicional da Lapa, escreveu um livro sobre o Teatro no Paraná e anos depois um folheto ressaltando apenas o Teatro São João da Lapa, recuperou a gastronomia tradicional da cidade da Lapa.

Thereza em outras produções, realizou pesquisas de monumentos, que permanecem em folhetos na Biblioteca Pública do Paraná. É citada na bibliografia nacional e paranaense da história na alimentação com o livro “Café com Mistura: receitas e histórias de antigamente” que reúne dois livros, Café com Mistura e Cartas da Minha Cozinha, da Imprensa Oficial, de Curitiba, 2002 em 3a edição.

Abaixo, conheça um pouco mais da vida e obra de Maria Thereza Lacerda:

1) Qual a reciclagem consciencial mais importante que fez, até hoje ?

Foi , sem dúvida, sair do estado de vítima, reconhecer a minha partede responsabilidade no processo e, experimentar minha mudança radical de atitute .

2) De que forma você entende a reciclagem de vida e qual a sua importância ?

Reciclar, para mim, é, utilizando o mesmo material que sou, eu mesma,transformá-lo de lixo em algo de aproveitável e autêntico.

3) De que modo a ciência Conscienciologia pode estimular mais, a leitura e a produção de artigos científicos ?
Com as transformações profundas que realiza em cada consciência,o enfoque de vida, interesses, preocupações também muda. Ao refletirmossobre um assunto, os conhecimentos de Conscienciologia nos orientam econseguimos, graças às diretrizes da própria Conscienciologia, produzirartigos "científicos".

4) Qual a melhor forma de consolidar a cientificidade da Conscienciologia e Projeciologia ?

Pela contínua autopesquisa. Não há outra maneira. O grupo evolutivo, sua convivência e exemplarismo também ajudam.

5) Na obra “A Pedra do Caminho – Histórias de viver e reciclar”, é possível acompanhar um verdadeiro diálogo com o leitor. Quais as características do seu estilo e a importância desta proximidade ?

Escrevendo e publicando, eu me afirmei como memorialista. Ao relembrar, acabamos contando uma história e daí vem o tom coloquial da minha narrativa.

6) A pessoa que desenvolve a vocação para pesquisa profissional não se contenta com as prescrições acadêmicas. Como é sua relação com a pesquisa?

A pesquisa exige persistência, obstinação e uma certa inclinação para o detetivesco, ou seja, uma pista levando a reflexões e a novas descobertas. Como eu não desistia da busca, acabava encontrando fatos inéditos. Por exemplo, o herói da 2ª Guerra, Clostermann, autor de O Grande Circo, por acaso nascido em Curitiba, negou a sua cidadania em 1989. Como eu conhecia pessoas que mantiveram contato com a família dele, na década de 1920, procurei nos jornais antigos até encontrar a notícia do seu nascimento. Anos mais tarde ele se rendeu à evidência: em 2005, nas comemorações dos 50 anos do final da 2ª Guerra admitiu sua cidadania. Antes de sua morte, em 2006, recebeu a medalha Santos Dumont e uma placa em sua homenagem, oferecida pela Prefeitura de Curitiba.

7) Quais os traços ideais para a pessoa que desenvolver o respeito maior aos livros - bibliofilia ?

Antes de tudo, amor aos livros. Porém, a biblioteconomia está se transformando com o avanço da informática. O curso, hoje se chama Gestão da Informação. Isso significa que o trabalho, antes realizado manualmente, vai para o computador e agiliza a armazenagem e a recuperação da informação.

8) Como é esse processo do livro atraí-la como um fetiche ?

Na minha infância, além de morar no interior e brincar muito, tínhamos como opção de lazer os livros e a música, através do rádio, pela velha vitrola, ou executada por nós mesmos. Os livros chegavam pelo Reembolso Postal e o pacote que meu pai abria sempre me fascinava. Um livro novo era tão valorizado quanto um brinquedo.

9) Diante da discriminação da chefe da biblioteca aos livros espíritas como reagiu internamente ?

Nunca aceitei qualquer tipo de discriminação. De um lado, havia o exemplo do meio familiar onde ninguém era discriminado. Na infância, a nossa casa era aberta para todos. De outro lado, não me submeti ao tradicionalismo dominado pelo cristianismo. Eu também acreditava na Declaração Universal dos Direitos Humanos que, no seu artigo II, determina: “todos têm direito e liberdade, sem distinção de religião, raça, cor, sexo e outros.” Contrariando tabus sociais, eu me afirmava.

10) O que a você mais aprecia na intelectualidade francesa, visto que escreveu num boletim um texto sobre a visita dos franceses em Curitiba?

Meu aprendizado foi através de colégios franceses. Uma forte atração pela França permanece até hoje. Para mim, a cultura francesa é importante até hoje através do pensamento filosófico dos franceses e de sua literatura. Na França, sempre me senti em casa. Minha admiração e prazer começam com Rabelais, passa por Montaigne, Rousseau, Balzac, Proust, Aragon e outros e ainda se satisfaz, simplesmente, com alguns croissants no café da manhã.

11) Você esteve em Bérziers e na região do sul da França, onde viveram os dissidentes da igreja católica, denominados cátaros, que tem a dizer a respeito ?

Por mais de uma vez e por simples obra do acaso, estive não só em Béziers, como na região dos cátaros. Naquela época, nada sabia de Conscienciologia, mas possuía conhecimento dos cátaros e estes me atraiam porque, seguindo o cristianismo, escolhiam um caminho, para mim mais autêntico e mais de acordo com a pregação primitiva de Cristo; por exemplo, admitiam as existências sucessivas ou sériexis. Em Carcassone estive também por acaso, mais de uma vez. Pude viver a cidade e visitar a fortaleza demoradamente. Não fiz nenhuma correlação com o que sei hoje, mas me senti, inexplicavelmente, inserida no ambiente.

12) Qual o efeito para você e sua família, no aspecto multidimensional da doação de sua casa familiar para se tornar um museu, relatado em sua obra “A Magia do Casarão – Histórias de um tempo feliz” de 2003 ?

A doação da casa da família para se tornar um museu, a princípio, não foi aceita por todos. Com o passar do tempo, mesmo os que se opuseram, reconheceram a importância da conservação da casa pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Hoje é um dos monumentos da pequena cidade mais visitado e, sobretudo, valorizado pela energia positiva que emana do seu interior. Para mim é uma alegria visitar a casa da nossa infância, onde todos reconhecemos, fomos muito felizes amparados pelo amor dos nossos pais.

13) Sobre a censura e as perseguições, pelas quais seu ex-marido passou, e por outro lado a necessidade de controle maior sobre as besteiras que são repassadas na mídia, ou alguma espécie de filtro. O que pensa sobre isso ?

Pensar em Imprensa livre é uma utopia. Todos os órgãos de imprensa, de uma maneira ou de outra, têm um comprometimento político e /ou econômico. O principal é a ética pessoal do jornalista e o respeito do próprio jornal para com seus leitores.

14) Por 2 vezes, ao menos, você foi demitida pelo seu posicionamento ético e por ir contra o status quo na universidade? Existe algo que se arrepende, na condição de professora de jornalismo ou biblioteconomia ?

Como afirmo no livro, me considero condecorada por ter sido despedida de duas faculdades por motivos políticos, ou seja, por contrariar as imposições da ditadura militar. Não me arrependo de nada.

15) Sobre retrocognições, você tem reminiscências de suas vidas passadas ?

A retrocognição mais importante, aquela que me levou ao reconhecimento e superação de dificuldades da vida atual, poderia ter sido no Império Romano. Tenho apenas hipóteses. Aprendi latim com facilidade e me senti atraída pela língua. Lamento não ter continuado o seu estudo.

16) Quais as afinidades que tem a obra de Rosseau e Joana D’Arc, citados na sua obra ?

Em Rousseau encontro o amor pela natureza e episódios relatados nas Confissões, sobretudo, com os quais me identifico. Valorizo também o bom humor e a sinceridade da linguagem. Quanto à Joana D´ Arc, é um fenômeno só explicável pela parapercepção e que vem confirmar o que venho estudando na Conscienciologia e Projeciologia do professor Waldo Vieira.

17) Depois de algumas projeções relatadas no seu livro, em que sua vida mudou ?

As experiências fora do corpo, para mim, foram por vezes naturais e espontâneas. É preciso, contudo, insistir no estudo da projetabilidade e estar alerta quanto às verdades relativas de ponta (verpons) preconizadas pelo paradigma consciencial.

18) De que modo vê a relação entre a Conscienciologia e os cátaros ?

Sempre fui atraída pelas histórias dos cátaros e "aconteceu" que visitei, por acaso, mais de uma vez o país dos cátaros. Os cátaros teriam tudo para ressomar como conscienciólogos e espero que o façam.

Entrevista com Dalva Morem, autora estreante aos 75 anos

Entrevista com Dalva Morem, autora estreante aos 75 anos

Dalva Morem nasceu em 1933 no Rio de Janeiro, filha de descendentes italianos, recebeu educação tradicionalista, muita repressão e pouco investimento em educação mas ainda assim foi capaz de colocar seu primeiro livro autobiográfico como prioridade.

A obra “Sempre é Tempo” nos oferece narrativa pessoal de processo de interprisão, fuga constante das dificuldades através de soluções não definitivas. A condição de dona de casa, com estabilidade no lar era a sua meta, com seu 2º marido, com quem viveu 45 anos, ela conseguiu realizar-se e narra os desafios deste processo. Sempre simples, Morem atuou como voluntária em várias instituições, os exemplos de assistência que deu, a habilitou e deu força moral para superar as intempéries e finalmente encontrar em 1996, o  Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia -IIPC, onde fez cursos de investimento na sua própria inteligência evolutiva, para assentar sua vida e administrar sua personalidade conflituosa e ao mesmo tempo doce.

A EDITARES acolheu e aceitou publicar seu livro autobiográfico de 222 páginas, primeiro gestação consciencial da autora, já na terceira idade, que serve de exemplificação,  as auto-superações são os maiores desafios de qualquer existência.

Como foi o processo de repressão e a sua infância, retratada no livro ?

Meu pai era descendente de italiano e de família pobre, e vivia a cultura do país dele da época dos pais deles. Eu não tinha liberdade e era muito presa. Eu virei moça na escola, dei maior vexame, eu não sabia o que estava se passando comigo, lá em casa não havia diálogo. Eu queria fazer um curso de manicure e meu pai dizia que isso era profissão de “mulher da vida”, eu nem sabia o que era “mulher da vida”. Pedi muito meu pai para me dar uma condição e não obtive apoio.
Tive muitos acidentes de percurso, fui criada muito desarmada e indefesa, exposta às malícias do mundo. Fiquei sem forças para lutar sozinha, sentia-me muito desprotegida. Eu deveria ser trabalhado em minha personalidade, relativo à liberdade cerceada e autoconfiança.

Quais as dicas para os jovens de hoje, após uma vida tão sofrida e dura, conforme relatada em “Sempre é Tempo” ?

Hoje as mulheres não estão valorizando o zelo do lar, há muita tecnologia, a pessoa pode aprender sozinha, ou fazendo cursos, há muitas facilidades e liberdades. No meu tempo não era assim e só por ser pobre e ter que ir trabalhar, já era foco de assédio e vulnerável. Chegou um ponto de saturação, principalmente após o meu divórcio. Pois casei cedo para sair da prisão dos meus pais, iludida quanto ao meu primeiro casamento. Eu agia sem pensar, só fugindo daqui para ali, dali para aqui, este foi claramente o processo de interprisão, que vivenciei até encontrar o homem que me assumiu, e me deu um lar. Ele me deu uma família e não teve preconceito, pelo fato de eu ser uma mulher desquitada e com filha. Tive este companheiro por 45 anos, até o seu momento de seu falecimento. Antes,  no ambiente de trabalho vivenciava situação de falta de respeito da maioria dos homens. Eu era muito menina e não tinha discernimento, esta condição de convivência difícil gerou uma fuga, procurei refúgio na minha própria casa.
Diante tantas dificuldades na vida e na sociedade como enfrentar a autovitimização ?




Existem pessoas que receberam muito e ainda hoje cobram dos pais, isso é autovitimização, gera uma imaturidade, que representa e fortalece um vínculo negativo entre as duas pessoas.



Quanto mais a pessoa se coloca como vítima, pior fica, certo?



A melhor maneira é tentar compreender, o porquê do acontecimento. Porquê eu tive estas vivências? Se foi para que eu tivesse dado um passo largo na evolução, valeu !! E se não foi ? Se houve abuso de poder, se houve imaturidade dos meus pais ao não me darem educação, eu fui vítima deles. Uma vez conversando com professores do instituto sobre este assunto chegou-se a conclusão que ninguém tem programação para ser prisioneiro.A vítima de hoje, pode ter sido o algoz de ontem, nas vidas passadas. Isso só vamos saber mesmo, depois que dessomar, no extrafísico. Junto aos amparadores, fazendo um balanço da vida.



Tem pessoas que não conseguem viver ombro a ombro, lado a lado, ou são algozes ou são vítimas?



Isso depende do grau de evolução da consciência, se ela chegar ao grau de compreensão de que nada acontece por acaso, aí é justificada esta interprisão. “Ninguém paga sem dever”, toda ação leva a uma reação, numa vida ou noutra temos que acertar os ponteiros, as arestas, nada fica perdido.O que estou recebendo aqui no CEAEC, representa o que eu já “dei lá fora “! Mesmo tendo me dedicado a religiões, a intenção positiva sempre é válida.



Como a senhora analisa a condição de interprisão ?


A pessoa que se encontra nessa condição deve procurar evoluir, fazendo bastante interassistência, inclusive, e principalmente ao seu próprio grupocarma. O melhor de tudo é compreender as consciências do seu grupo, só aí que vai livrar a interprisão. Ninguém muda ninguém. Se estiver muito difícil, cuide de si mesmo, se não acertar nessa, acerta na outra.

O título SEMPRE É TEMPO se aplica a quê ?

SEMPRE É TEMPO de estudar, de planejar, de voltar atrás, de fazer a reciclagem intraconsciencial.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Listagem dos livros da Editares - Livros que não encontra facilmente e extremamente preciosos (blog em construção)

A Editora Editares, substituiu a editora IIPC e é dedicada ao autoconhecimento e à autopesquisa. A Editares administra os livros livros do CEAEC e do IIPC.

Abaixo uma listagem introdutória das obras principais da Conscienciologia:

 
Waldo Vieira - propositor da Conscienciologia e Projeciologia:

1) "Projeções da Consciência" -  Vieira, Waldo -
- Editora  IIPC/ Editares -Total - 48.500 exemplares
(10 edições , sendo 2 em inglês, uma em espanhol e 7 em português,
- 1981/82/89/92/95(I e E)/97 (I)/99/2002/2005);

2) "Projeciologia- Panorama de Experiências Fora do Corpo Humano"  - Vieira, Waldo -
- Editora IIPC - 1986 (10 edições);

3) "700 Experimentos da Conscienciologia" -  Vieira, Waldo
- Editora IIPC -1994 (1a. edição - esgotado);

4) "O Que é Conscienciologia"- Vieira, Waldo-
- Editora IIPC / Editares - 1994/2003/2005 - IIPC (3 edições) ;
94- 5000/ 2003-1000 / 2005-1.500 - total= 7500 - 198 p.

5) "Nossa Evolução" - 1996 -
(esgotado - previsão de relançamento em 2010);
- Editora IIPC / Editares -

6) "Manual da Tenepes" -1995- IIPC (2 edições);
-edição em espanhol - 1996 - Editora IIPC / Editares -(1.500 exemplares) /-edição em inglês - 1996 (1.500 exemplares)

7) "Manual da Proéxis" - 1997;
( 6 edições (P= 97, 98, 2003, 2005= 6.500), sendo 1 em espanhol (E- 1000 em 2000) e outra em inglês (E- 2000 em 1997)- total 9.500 exemplares; - Editora IIPC / Editares

8) "Manual da Dupla Evolutiva" - 1.997/ 1.999;
(2a ed. revisada e ampliada) - - Editora IIPC / Editares -2000 e 3000 exemplares respectivamente;

9) "Conscienciograma - Técnica de Avaliação da Consciência Integral" - 1996 - RJ;
 (10.000 exemplares)- Editora IIPC / Editares
"Conscienciograma - Técnica de Evaluación da la Conciencia Integral"- 1997 - RJ-
IIPC; (2a edição é en espanhol) (2.000 exemplares) - total 12.000 exemplares;

10) "A Natureza Ensina" - 1996- RJ -
- Editora IIPC / Editares - (5.000 exemplares)

11) "Minidefinições Conscienciais" - 1996-RJ-
- Editora IIPC / Editares  (5.000 exemplares)

12) "Máximas da Conscienciologia" 1996-RJ - IIPC; (5.000 exemplares)

13) 100 Testes da Conscienciometria - 1997- IIPC (2.000 exemplares);

14) 200 Teáticas da Conscienciologia - 1997- IIPC -
(duas edições, uma princeps)(2.250 exemplares) ;

15) Temas da Conscienciologia - 1997- IIPC (2.000 exemplares) ;

16) Homo Sapiens reurbanisatus - 2003 - Vieira - CEAEC (3 edições);

17) Homo sapiens pacificus - 2007 - Vieira - Editares;

18) Enciclopédia da Conscienciologia -  2006/2007 - Editares ;
Enciclopédia da Conscienciologia- edição eletrônica - 1000 verbetes / 3.792 p. / 173 especialidades - Editares ;
Enciclopédia da Conscienciologia- 2a edição eletrônica (revisada) - 1000 verbetes - Editares


19) Manual dos Megapensenes Trivocabulares - 2009 / 378 p. - Vieira - Editares (1.500 exemplares);
Vídeo do curso Megapensenes Trivocabulares - abril 2009 - Vieira - 120 minutos
(2 aulas - 2 DVDs)- Editares;

20) Evoluciólogos - Curso Ministrado pelo Prof. Waldo Vieira - 2006 - CEAEC/ Editares / Comunicons

21)

Assinvéxis

Gestações Conscienciais 1997- IIPC;

Cláudio Costa
1) Evolução em Cadeia - 1998 (3000 exemplares) - IIPC;

Dalva Moren
1) Sempre é Tempo - 2009 - Editares;
222 p.

Dr.Di Biase, Francisco
1) Despertar para Nova Dimensão - 2004 - IIPC (3.000);

Dries, Silda
Teoria e Prática da EFC - 2006 - Editares (1.500);

Dulce Daou
1) Autoconsciência e Multidimensionalidade - 2005- Editares;

Flávia Guzzi
1) Mudar ou Mudar - Relatos de uma reciclante Existencial -
226p. - 2 edições 98 (2000) e 2000(3000) - IIPC;

Dra. Glória Thiago
1) Vivendo em Multiplas dimensões - IIPC;

Graça Razera:
1) Hiperatividade Eficaz -2001 - Editares;

Jean-Pierre Bastiou:
Globe-trotter da Consciência - 2002 - IIPC;

Julio Almeida
1) Qualificações da Consciência - 2005- Editares;

Kátia Arakaki
1) Viagens Internacionais - O nomadismo da Conscienciologia - 2005 - IIPC;

Luiz Araújo
1) Ensaios Extracorpóreos - 1998 - IIPC (2.000).

Lourdes Pinheiro e Felipe Pinheiro
1) Dicionário de Verbos Conjugados da Língua Portuguesa (maior dicionário de verbos conjugados do em Lingua Portuguesa -21.000 verbos) - 2005 - Editares;

Luciana Ribeiro, Ione Basílio e Nívea Melo
1) Boa Noite, universo ! -2002- IIPC;

Luciano Vicenzi
1) Coragem para Evoluir - 2001/2005 (2 edições) - IIPC;

Lucy Lutfi
1) Voltei para contar - 2006 - Editares (1500 - quase esgotado);
248 p.

Mabel Teles:
1) Profilaxia das Manipulações Conscienciais - 2007- Editares;
346 p.

Málu Balona:
1) Síndrome de Estrangeiro - 1998- Editares;
2) Autocura Através da Reconciliação -2003- Editares (esgotado);

Maria Thereza Lacerda
1) A Pedra do Caminho - 2009 - Editares;

Pereira, Jayme
Bárbarah Vai a Estrela - 2001- IIPC;

Rosemary Salles
1) Consciência em revolução - 2003 - IIPC;

Wagner Alegretti:
1) Retrocognições : lembranças de vidas passadas - 1998- prefácio de Waldo Vieira - IIPC -;